Devido a pandemia do Coronavírus a importação de produtos hospitalares cresceu e muito no Brasil. Afinal, como bem sabemos os hospitais ficaram lotados de pacientes para receber o tratamento adequado à doença, o que causou a necessidade da compra de mais materiais.
Mesmo passados mais de dois anos da pandemia, o assunto merece destaque para identificar o cenário atual da importação de produtos hospitalares no Brasil. Quer saber mais informações? Continue a leitura e confira!
Afinal, como está a importação de produtos hospitalares no Brasil agora?
Com toda certeza, a importação de produtos hospitalares nunca teve tanto destaque, principalmente com a chegada do Covid-19. Como sabemos, o mundo viveu um cenário caótico de uma hora para outra, com a chegada de uma doença desconhecida até então. Além disso, não podemos esquecer de itens como as máscaras que passaram a fazer parte do dia a dia das pessoas como forma de proteção.
Por esse motivo, neste texto selecionamos os principais produtos hospitalares para analisar seus dados com base na plataforma analytics de importação brasileira. Veja os números abaixo:
- Importação de oxigênio
Segundo os números, um dos itens que teve mais importação de produtos hospitalares no Brasil foi o oxigênio. O transporte desse material é realizado dentro de cilindros e distribuídos para diversos compradores.
No ano passado, por exemplo, o mês que apresentou o maior valor e volume de importação de oxigênio foi junho, com mais de 113 mil dólares e 147 mil quilos importados. Os países com maior número de importações foram Itália, Estados Unidos, França, Dinamarca, México e Paraguai.
No Brasil, o produto chegou ao Porto de Santos, no Aeroporto Internacional de Viracopos e no Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos).
- Importação de seringas
As seringas estão em segundo lugar na importação de produtos hospitalares no Brasil. Um dos motivos é seu uso para aplicação das vacinas contra o Coronavírus. Em 2022, sua comercialização teve altos e baixos, com destaque para o mês de agosto em que houve a estabilização.
O modal marítimo aparece como sendo o principal modal utilizado para a importação das seringas, com mais de 98% do volume. Em seguida, é possível ver o modal aéreo e o rodoviário.
- Importação de luvas cirúrgicas
Assim como as seringas, as luvas cirúrgicas também estão no topo de itens alvos de importações no Brasil. Elas são usadas para qualquer procedimento que envolva contato com outras pessoas e, como todos lembram, no início da pandemia, muitas pessoas utilizaram para evitar a contaminação.
Diante disso foi possível notar que em agosto houve mais de 3,8 mil quilos importados do produto e mais de 16 milhões de dólares pagos.
- Importação de máscaras
Este foi um dos principais itens pesquisados, fabricados e divulgados da importação de produtos hospitalares no Brasil. Afinal, o item passou a ser indispensável na vida de todos para proteção.
Em 2022, por exemplo, o mês com maior volume importado foi março, com mais de 2 milhões de quilos e 8,4 milhões de dólares pagos em valor. No entanto, conforme a flexibilização da obrigatoriedade foi sendo revogada, a importação de máscaras diminuiu.
E aí, gostou de saber sobre a importação de produtos hospitalares no Brasil? Para conferir outras informações como essa, siga a Magma Trading nas redes sociais: Facebook e Instagram. Não perca!